7 curiosidades sobre Charles Darwin que você nem desconfiava

Da origem do ser humano na evolução dos macacos às novas teorias sobre como os seres se comportam na natureza, Darwin mudou para sempre a forma como as espécies passaram a ser estudadas

Vix Brasil
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em 13 de fev. de 2017
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Largou Medicina

O britânico Charles Darwin foi à Universidade de Edimburgo estudar Medicina e seguir a mesma carreira que o pai e o avô. Mas, ficou pasmo com as técnicas brutais de cirurgia de estômago e acabou abandonando o curso. Antes disso, porém, foi na universidade que, em 1825, ele ouviu falar pela primeira vez das teorias de transmutações, juntando-se a pensadores de opiniões radicais que jamais seriam aceitos em outras universidades tradicionais, como Oxford e Cambridge.

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Darwin queria ser sacerdote

Após abandonar os planos de se tornar Médico, Darwin estudou para se formar sacerdote anglicano em Cambridge, em busca de se tornar clérigo. Nas horas livres, ele passava o tempo colecionando besouros. Ele se formou no curso religioso, em 1831. Mas, antes de ser um sacerdote, acabou fazendo uma viagem que mudaria sua vida.

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Primeira viagem pelos continentes

Ainda em 1831, Darwin foi recomendado por seu professor em Cambridge, J.S. Henslow, a viajar pelo mundo como um naturalista – mesmo ele não tendo nenhuma formação em biologia. Darwin aproveitou e visitou 5 continentes, coletando diversas espécies e estudando as informações de geologia dos locais em que visitou.

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Seleção natural

Depois de voltar das viagens, Darwin quis mostrar seu conhecimento de espécies e como ocorria a transmutação das espécies. Ele descobriu que animais mais adequados a seus ambientes vivem mais. Foi daí que surgiu, por volta de 1838, a ideia de seleção natural, em que algumas características dos animais prevalecem devido a determinadas condições ecológicas. Tudo isso ia contra suas crenças religiosas. Por isso, Darwin foi em procura de mais evidências antes de publicar a descoberta.

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Semelhanças com a pesquisa do avô

Antes de Darwin, seu avô, Erasmus Darwin, publicou uma obra sobre as transformações das espécies antes de morrer, em 1802. Na época, muitos acreditavam em uma intervenção divina na natureza, algo que Erasmus rechaçou. Por mais que a teoria de transmutações dele tenha ajudado Darwin a centralizar seu estudo na evolução das espécies, Erasmus foi considerado mais um naturalista especulativo do que um pesquisador de campo, já que sua obra carecia de evidências científicas.

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Empurrão de Alfred Wallace

Antes de publicar “A Origem das Espécies”, em 1859, Darwin recebeu uma carta do admirador Alfred Russel Wallace, que também tinha uma teoria sobre a evolução e gostaria de ouvir alguns conselhos antes de publicar sua obra. Darwin tinha diversos escritos, mas ainda estava receoso de publicá-los. Após o convite de Wallace, ele percebeu que deveria se ‘apressar’, antes que o colega recebesse todo o crédito pela teoria. Então, tratou de reunir todos os seus escritos e deu o devido crédito a Wallace por conta de algumas contribuições.

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Publicação de A Origem das Espécies

Depois que publicou “A Origem das Espécies”, Darwin foi duramente criticado pela igreja, principalmente por apresentar a teoria que afirmava que os seres humanos vieram dos macacos. Por conta de diversos problemas de saúde, Darwin raramente aparecia para defender suas ideias. Em 1860, porém, o notável biólogo Thomas Huxley fez questão de defender o evolucionismo de Darwin num debate cara a cara com o influente bispo Samuel Wilberforce na Universidade de Oxford. Muitos cientistas dizem que aquele debate foi crucial para que as ideias darwinistas fossem amplamente repercutidas pela sociedade e pela comunidade científica.

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