Vilão? Não! Assim como Scarpa, mais jogadores do Flu já perderam pênaltis decisivos; relembre

Fluminense x LDU, final da Copa Libertadores da América de 2008. O Tricolor abriu a sequência da disputa de pênaltis mais importante de sua história com Conca que... parou na mão de Cevallos.

Fluminense e Boavista empataram por 2 a 2 no tempo regulamentar da Taça Rio 2011. Nos pênaltis, vitória do alviverde da Região dos Lagos. Conca novamente abriu a série e desperdiçou sua penalidade. O Flamengo terminaria campeão do torneio.

Placar era 1 a 0 para o Fluminense quando Fred teve a oportunidade de ampliar a vantagem. A cobrança foi para fora e o Palmeiras cresceu na partida. Resultado: goleada por 4 a 1 dentro do Maracanã.

O Fluminense empatava em 1 a 1 com o Arsenal de Sarandí e estava perdendo o primeiro lugar geral da fase de grupos da Libertadores. Aos 40 minutos do segundo tempo, Thiago Neves perdeu seu pênalti... contra um jogador de linha que substituiu o goleiro, expulso. Coube a Rafael Moura manter o Tricolor na ponta com um gol nos acréscimos.

Semifinal de Copa do Brasil. Fluminense acha um gol heroica e leva a disputa para os pênaltis. Gum foi o autor da cobrança que, ao tentar a cavadinha, praticamente selou a eliminação tricolor.

Era final da Taça Rio. Washington teve a chance de abrir o placar no início da partida, mas explodiu sua cobrança na trave esquerda da meta defendida por Castillo. O Botafogo venceria aquela decisão por 1 a 0, gol de Renato Silva.

Caso clássico. Alan, praticamente com a mesma idade de Scarpa, cobrou o sexto pênalti da semifinal da Taça Rio 2010. Viu a bola explodir no travessão e o Vasco avançar à final.

Talvez um dos maiores pecados da história do futebol sul-americano. Thiago Neves marcou três gols naquela final de Libertadores, mas perdeu a cobrança decisiva nas penalidades. Cabe lembrar que até hoje não se sabe porque Baldassi mandou voltar o primeiro pênalti se foi Cevallos quem saiu do gol por livre e espontânea vontade.

O Boca Juniors vencia o Fluminense por 2 a 0 dentro do Engenhão. Com isso, o Tricolor perdia a liderança geral da Libertadores e o primeiro lugar em seu grupo. Rafael Moura teve a chance de diminuir os estragos, mas cobrou sua penalidade nas mãos de Orión.

O pênalti perdido mais triste da história do Fluminense. Foi o último naquela final de Libertadores e a defesa de Cevallos decretou o vice-campeonato. Washington, por fim, se redimiria sendo campeão brasileiro em 2010.