rua dos bacalhoeiros
rua dos bacalhoeiros
Já teve vários nomes mas é por Bacalhoeiros que hoje é conhecida. Rua de vinhos, produtos portugueses reconhecidos no estrangeiro, boa comida e as cinzas de um Nobel que ali escolheu repousar.
Já teve vários nomes mas é por Bacalhoeiros que hoje é conhecida. Rua de vinhos, produtos portugueses reconhecidos no estrangeiro, boa comida e as cinzas de um Nobel que ali escolheu repousar.
Casa dos Bicos - Rua dos Bacalhoeiros, 10
A construção remonta a 1523, sob a alçada de Afonso de Albuquerque. Sobreviveu ao terramoto de 1755 e é hoje a Casa Fundação José Saramago. Para além da biblioteca e uma exposição permanente sobre a vida do Nobel português da literatura, tem também uma parte do espólio arqueológico desde a ocupação romana até ao século XVIII. Funciona das 10h00 às 18h00. Encerra ao domingo.
Hotel Riverside Alfama - Rua dos Bacalhoeiros, 12
Ao lado da Casa dos Bicos, este hotel abriu portas há três meses. A decoração é moderna mas há uma presença forte dos azulejos portugueses ou não estivesse colado a uma loja de artesanato. Cada um dos 21 quartos tem uma pintura diferente em azulejos e, na entrada, está pintada a representação de Lisboa antes e depois do terramoto de 1755. Quartos duplos desde 120 euros (pequeno-almoço incluído).
Taberna Moderna - Rua dos Bacalhoeiros, 18A
É considerado como o primeiro bar/restaurante português especializado em gin. Além do restaurante assente no conceito de partilha, há também o Lisbonita Gin Bar, com mais de 100 marcas de gin disponíveis. Silent Pool, Imagin, Brecon ou Edgerton são alguns dos exemplos mais distintos da carta . Os preços dos cocktails vão desde os 8 aos 25 euros. De segunda a sábado, das 18h00 às 02h00. Encerra domingo.
Silva & Feijó - Rua dos Bacalhoeiros, 117
Esta mercearia de produtos portugueses pertence ao Museu do Pão de Seia há já 10 anos. Os produtos chegam de várias regiões do país como, por exemplo, azeitonas de Abrantes, os queijos da Serra da Estrela, a geleia de vinho do porto (9,50 euros), a geleia de medronho (8,50 euros) ou o mel de castanheiro (8,50 euros). Em 2014, abriu uma segunda loja, na Rua de São Nicolau, e outro espaço perto do castelo de São Jorge. Está aberta todos os dias, das 10h00 às 19h00.
Confeitaria Dona Amélia - Rua dos Bacalhoeiros, 28
Vianeses, bavaroise, doces Dona Amélia (sucesso de vendas) são apenas alguns dos exemplos de fabrico próprio que se podem encontrar na montra desta confeitaria que abriu portas em 2015. Há também um english breakfast - torrada com marmelada ou manteiga, feijao amanteigado, ovos, salsicha, tomate, café e sumo – por 6,90 euros. Está aberta das 08h00 às 19h00. Não encerra.
Restaurante Maria Catita - Rua dos Bacalhoeiros, 30
Abriu em março de 2014 com uma carta onde são as especialidades açorianas que se destacam. Bife à micaelense, atum assado com batata doce, torresmos em vinha d'alhos são alguns exemplos que têm arrancado elogios ao chef Tiago Vitorino. Tem ainda uma secção de venda de produtos regionais portugueses. Aberto das 12h00 às 23h00. Não encerra.
Conserveira de Lisboa - Rua dos Bacalhoeiros, 34
Abriu nos anos 1930 como Mercearia Minho. Em 1942, mudou para Conserveira e assim que se mantém esta loja dedicada às conservas portuguesas que já foi alvo de uma reportagem do «New York Times». Há três marcas registadas: Tricana (anchova, atum, bacalhau, bivalves, cavala, lampreia, lulas, ovas, polvo, salmão, sardinha), Prata do Mar (atum, mousse e sardinha) e Minor (carapau, cavala e sardinha). Abre de segunda a sábado das 09h00 às 19h00.
Tábuas – Porto Wine - Rua dos Bacalhoeiros, 143
«Vinho é poesia engarrafada». A frase pode ler-se na parede deste wine bar que abriu há dois anos, na esquina da rua. Nas estantes, as garrafas de vinho, todos portugueses, são um convite a provas mais demoradas. «É mais do que uma garrafeira, é um espaço de convívio à volta de bons vinhos», afirma David Rosa Eugénio, um dos sócios. Para acompanhar, há a carta de petiscos com queijo e enchidos. Está aberto das 10h00 às 00h00. Não encerra.