Lojas tradicionais que sumiram do ES
Lojas tradicionais que sumiram do ES

Rede nacional, a Mesbla abriu no Estado entre as décadas de 1930 e 1940. Primeiro, funcionava na avenida Vitória, em frente ao colégio Estadual, como concessionária da Chevrolet, vendendo carros e ônibus. Depois, uma nova loja foi aberta na avenida Jerônimo Monteiro, em frente ao museu Maes, onde se vendia móveis, brinquedos, eletroeletrônicos, artigos de decoração e outros. Por fim, a loja passou a funcionar na Princesa Isabel e trouxe uma novidade ao mercado capixaba, que era uma lanchonete dentro. Tornou-se point até os anos 1990, quando começou a ter problemas. Em 1997, a empresa pediu concordata em todo o país e faliu.
Empresa do Rio de Janeiro, a Casa & Vídeo começou a atuar no Espírito Santo nos anos 2000. Vendia eletroeletrônicos, artigos de decoração e cama, mesa e banho. Em 2012, a empresa deixou de vez o Estado, após fechar as últimas lojas, no Shopping Vitória e no Centro de Vila Velha. O motivo alegado foi queda nas vendas. Ainda existe no Rio e em Minas Gerais.
É um grupo da Bahia que veio para Vitória, onde funcionou até a década de 2010. Vendia eletrodomésticos e móveis e tinha lojas em Vitória. Em 2010, a rede de varejo baiana anunciou a fusão das operações com a Ricardo Eletro. A marca Insinuante deixou de existir em 2016.
A empresa tradicional em todo o país teve diversas lojas na Grande Vitória e no interior, em cidades como Itaguaçu e Santa Teresa. Vendia tecidos, cama, mesa e banho e itens de vestuário. Uma das lojas de maior destaque foi a da Avenida Jerônimo Monteiro, no Centro de Vitória. Funcionou no Estado até a década de 1990. Ainda existe fora do Espírito Santo.
Loja que foi referência na época, ficava em frente à Praça Oito, no Centro de Vitória, onde hoje fica a Casas Bahia. Comandada por Constantino Helal, era um magazine de três andares e vendia brinquedos, material escolar, artigos de viagem, sapatos, vestuário e discos. Teve até uma lanchonete dentro da loja. Funcionou até o final dos anos 1980.
Funcionou entre a década de 1960 e 1990, e vendia roupas e acessórios infantis. Sob o comando de Samuel Moysés, ficava na Avenida Jerônimo Monteiro, no Centro de Vitória.
A elite capixaba comprava tecidos finos nas Lojas Argentinas entre a década de 1930 e a de 1980. O diferencial era o atendimento de Dona Argentina, que fazia o croqui dos modelos das roupas e indicava o tecido a ser comprado. Ficava na Praça Costa Pereira, no Centro de Vitória, e funcionou até 1985.
Era uma loja de móveis e eletroeletrônicos que saiu do mercado por volta de 2003, após entrar em concordata em 1998. Era um grupo capixaba e chegou a ser a maior rede de eletromóveis do Espírito Santo, com mais de 30 lojas na Grande Vitória. Abriu na década de 1960 e sofreu com a crise dos tigres asiáticos. Teve duas lojas emblemáticas em Vitória: uma na Vila Rubim e outra na Avenida César Hilal, na Praia do Suá.
Com presença na Grande Vitória, vendia produtos eletrônicos. Chegou a contar com 8 lojas, e funcionou até a década de 1990.
Foi a maior rede de eletro e móveis do Brasil até 1998, com 350 lojas no país, e tinha o slogan “Arapuã, Ligadona em Você”. Tinha lojas na Grande Vitória e no interior e começou a ter problemas financeiros em 1998, por causa da crise dos tigres asiáticos.
Era uma empresa capixaba especializada em brinquedos. Funcionou entre a década de 1980 e o fim da década de 2000. Teve lojas no Centro de Vitória, na Reta da Penha e no Shopping Vitória. Fechou em 2008, após os proprietários terem sido presos acusados de sonegação fiscal.
Foi a primeira loja especializada em livros do Espírito Santo. Começou na Rua Barão de Itapemirim e depois mudou para a Rua Nestor Gomes, ambas no Centro de Vitória, entre as décadas de 1960 e 1980, sob o comando do livreiro Nestor Cinelli. Era ponto de encontro dos intelectuais capixabas da época. A Âncora também foi editora.
Foi uma das grandes marcas do país na década de 1980 e vendia mochilas e carteiras que eram sonho de consumo dos adolescentes entre 1980 e 1990. A loja capixaba ficava na Praia do Canto, em Vitória, próximo à Reta da Penha. Empresa carioca, a marca ainda existe no Rio de Janeiro.
Foi uma das mais importantes rede de lojas do segmento de CDs e DVDs do Estado entre os anos 1980 e 2000. Teve lojas no Centro de Vitória e em shoppings da Grande Vitória e também comercializou instrumentos musicais. A empresa chegou a ter um depósito de CDs em Santa Lúcia. Faliu por causa da crise do CD, com o advento da internet, em meados da década de 2000.
A rede de fast food de comida árabe chegou ao Estado no começo dos anos 2000. Contou com quatro unidades: uma em Jardim da Penha, em Vitória, uma em Eurico Salles, na Serra, uma em Laranjeiras, na Serra e uma na Praia da Costa, em Vila Velha - esta foi a primeira a fechar. A última loja a encerrar atividades foi a de Jardim da Penha, em outubro de 2017. A empresa alegou questões estratégicas.
Era uma loja de vestuário e cama, mesa e banho criada no Estado. O mesmo grupo era dono da marca Tigrão, que também acabou. A última loja a fechar foi a filial da Praia do Canto, em Vitória, que ficava ao lado do Shopping Boulevard, há cerca de cinco anos.