As metáforas de Bolsonaro sobre o amor

Na campanha eleitoral, Jair Bolsonaro era questionado com frequência sobre quem seria o vice de sua chapa. Em junho, ele admitiu que havia convidado o ex-senador do Espírito Santo, Magno Malta (PR, hoje PL). 

Em março, em entrevista ao programa "Brasil Urgente", na TV Bandeirantes, Bolsonaro disse que a ditadura teve uns “probleminhas”. Dias depois, usou novas metáforas para falar sobre o dia 31 de março, aniversário do golpe militar.

Na primeira semana de governo, o secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, desmentiu publicamente uma afirmação de Bolsonaro, de que aumentaria o IOF e a alíquota do Imposto de Renda. 

No fim de fevereiro, Bolsonaro falou sobre o conturbado processo que levou à demissão do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno. 

Em uma reunião com 11 jornalistas para um café da manhã informal no Palácio do Planalto, em março, Bolsonaro tentou dizer que algumas pessoas podem criar uma imagem inicial errada dele, mas depois que o conhecem melhor, mudam de opinião.

Em março, no início das negociações sobre a reforma da Previdência, Bolsonaro e Maia trocaram alfinetadas públicas. Em viagem ao Chile, o presidente disse não saber por que Maia estava abandonando as conversas.

Durante sua primeira entrevista como presidente, ao SBT, em 3 de janeiro de 2019, o presidente falou em casamento ao mencionar o número de ações trabalhistas e o excesso de proteção ao trabalhador.

Em junho, quando esteve em Buenos Aires e se encontrou com o presidente da Argentina, Mauricio Macri, Bolsonaro falou sobre a ideia de uma nova moeda, o "peso real".