A composição do Tribunal de Contas

Conheça os conselheiros do órgão responsável por apreciar as contas dos gestores do Estado. São 7, sendo quatro indicados ou apoiados por Casagrande e três por Hartung.

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em 20 de fev. de 2019
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1

Carlos Ranna (posse em outubro de 2008)

Tomou posse em 10 de outubro de 2008. Foi escolhido por Paulo Hartung para a vaga de conselheiro reservada ao governador, mas de escolha obrigatória entre os auditores do Tribunal de Contas do Estado (TCES). Servidor de carreira do tribunal desde 1995, Ranna havia feito parte da equipe de governo de Hartung, como chefe da Auditoria-Geral do Estado. Hoje, é o mais antigo conselheiro.

2

Sérgio Aboudib (posse em outubro de 2009)

No governo de Paulo Hartung, foi chefe de gabinete do governador por dois anos e chefe da Casa Civil por outros cinco. Entrou na vida pública em 1982, quando Hartung era o prefeito de Vitória. Ambos são amigos desde os tempos de escola. Foi presidente estadual do DEM.

3

Domingos Taufner (posse em dezembro de 2011)

Em 2010, por concurso público, tornou-se procurador do Ministério Público de Contas. No ano seguinte, foi escolhido por Renato Casagrande para o cargo de conselheiro do TCES, na seleção feita pelo governador restritamente entre os procuradores do MP de Contas. Na juventude, militou no PT.

4

Rodrigo Chamoun (posse em março de 2012)

Entrou no TCES, em 2012, por meio de uma das vagas de indicação da Assembleia Legislativa. Deputado do PSB, partido do governador da época, Renato Casagrande, era presidente da Casa quando foi escolhido. Também foi vice-prefeito de Guarapari e, ainda antes de presidir a Assembleia, foi secretário de Estado no governo Hartung. Apesar de escolhido pela Assembleia, foi oficialmente apoiado por Renato Casagrande .

5

Sérgio Borges (posse em novembro de 2013)

Começou sua vida pública em 1973. Aos 70 anos, é o conselheiro que mais está perto da aposentadoria, compulsória aos 75. Antes de chegar ao TCES, percorreu um longo caminho político. Era deputado estadual antes de virar conselheiro de Contas. Na Assembleia, exerceu as funções de líder e, em outro momento, de vice-líder do governo Casagrande. A indicação dele ao tribunal foi muito questionada em virtude de condenações que pesavam contra ele.

6

Rodrigo Coelho (posse em agosto de 2018)

Liderança política de Cachoeiro de Itapemirim, destacou-se no PT, partido pelo qual chegou à Assembleia Legislativa, em 2012, ainda como suplente. Coelho assumiu a vaga que era de Chamoun, que precisou renunciar ao mandato quando foi indicado ao Tribunal de Contas. Em 2016, migrou para o PDT. Antes de ser escolhido pelos demais deputados para a vaga no TCES, no ano passado, era o líder do governo Paulo Hartung. A escolha dele foi apoiada pelo então governador.

7

Luiz Carlos Ciciliotti (eleito em fevereiro de 2019)

Era filiado ao PSB por mais de 30 anos. Desfiliou-se e renunciou à presidência do diretório estadual quando prestes a ser confirmado no TCES. Nunca exerceu mandato eletivo e não era deputado, embora indicado pela vaga que era de escolha da Assembleia Legislativa. Foi apoiado pelo governador Renato Casagrande e por outros governistas.

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Created by Tal Garner
On Nov 18, 2021