Você é uma pessoa supersticiosa? Faça o teste e descubra
Você é uma pessoa supersticiosa? Faça o teste e descubra
Todo ser humano tem manias e crenças, em algum nível. Mas você se considera uma pessoa supersticiosa? O teste a seguir ajuda você a descobrir.
Todo ser humano tem manias e crenças, em algum nível. Mas você se considera uma pessoa supersticiosa? O teste a seguir ajuda você a descobrir.

Na hora de se vestir para uma reunião importante de trabalho, você:
O que não pode faltar na sua bolsa:
Você usa algum acessório como elemento de proteção?
Imagine que você está atrasada e saiu de casa sem um objeto ao qual é muito apegada. O que faz a seguir:
100% supersticiosa
100% supersticiosa
De acordo com o resultado do teste, você é uma pessoa muito supersticiosa. Por isso, tome cuidado: crenças exageradas podem se tornar limitadoras. “Em casos graves, uma superstição pode ser sinal de transtorno obsessivo compulsivo e até delírio”, explica a psicóloga Cecília Zylberstajn.
Por isso, o conselho da psicoterapeuta Maura de Albanesi é o seguinte: busque viver a vida de uma forma saudável dentro das suas escolhas. “Se a superstição estiver causando sofrimento, é necessário buscar ajuda”, conclui.
Mais ou menos
Mais ou menos
De acordo com o resultado do teste, você tem algumas superstições, mas isso não chega a ser um incômodo na vida. “Em geral o apego à superstição é causado pelo desconforto que sentimos quando nos falta controle em situações de vida. O apego a rituais e objetos nos garante essa sensação de conforto e controle”, esclarece a psicóloga Cecília Zylberstajn.
A psicoterapeuta Maura de Albanesi lembra que todos somos supersticiosos em algum nível, pois crescemos em um país de muitas crenças e rituais. “Isso faz parte da nossa história”, aponta. Só tome cuidado para não deixar a superstição guiar sua vida.
Nem pensar
Nem pensar
De acordo com o resultado do teste, você não é supersticiosa. Isso significa que optou por viver uma vida livre dessas crenças. “Acredito que quem é livre de superstições, provavelmente, fez uma análise e decidiu por não se submeter a elas. Após um tempo, isso passa a ser natural”, diz a psicoterapeuta Maura de Albanesi.