Galeria cachorros
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Adriana Alves de Oliveira - Montanha (ES)
"Esse é o nosso Toquinho. Ele chegou em nossas vidas trazendo alegria e muita bagunça. Um cachorro que nos acompanha e ajuda na lida no campo. Sempre quando vou tocar as vacas no curral, para que meu pai tire o leite, Toquinho vai comigo. Me ajuda a levá-las... ele nos acompanha em todo lugar que vamos. Sempre acho que ele está sorrindo para nós. Fez e faz parte da família desde o primeiro dia que chegou em nossa casa".
Vitor Ropelato - Amaporã (PR)
"Ela é uma pastora alemã chamada Dora. Foi adquirida filhote para, inicialmente, ficar com meu filho em Palotina (PR), cuidando da casa onde ele mora, enquanto ele fazia faculdade de medicina veterinária.
Agora se encontra em nossa propriedade em Amaporã (PR). O interessante é que minha esposa não queria um cão de porte grande de jeito nenhum, por ser um lugar muito aberto. Mas hoje ela é a sua parceira inseparável na fazenda. Onde ela está, a Dora está junto e ai de quem tentar fazer ou falar alguma coisa. As duas são super amigas".
Julia Almeida Maciel - Goiatuba (GO)
"Essa pug é a Lisa e ela tem 2 anos de muito carinho! Há dois anos ela chegou em nossa casa e se tornou da família, onde temos o maior carinho por ela e este carinho se estende por toda família. Resolvemos compartilhar com este quadro do Canal Rural, pois achamos interessantes compartilhar histórias como esta!".
Viviane Miranda - São Pedro dos Ferros (MG)
"O Peralta é um macho de 9 anos. Ele nasceu em São Paulo e, com 2 meses, veio morar comigo no sítio em Minas Gerais. Depois de 2 anos fomos embora pra São Paulo e ele foi junto. Depois de 7 anos voltamos para o sítio e ele veio junto. Ele é amado por todos e conhecido como o 'menino da roça'".
Selso Soares de Oliveira Junior - Maringá (PR)
"Esse é o Jeb. Bom... vou falar desse incrível animal, de pura alegria, super dócil, além de ser companheiro, é claro. Esse é o amigo que você pode sentar ao dele e contar histórias. Tenho ele desde filhote. Embora esteja velho, ele ainda carrega muita felicidade. Um membro da família, que nos alegra quando estamos com problemas no trabalho, no social e até mesmo no pessoal".
Faguioni e Nilton Vendrame - Medianeira (PR)
"Esses são Tatu (pastor alemão) e Max (boxer). Os dois são parceiros fiéis. Nós adotamos o Max na ONG Fucinho da nossa cidade. Ele tinha 6 meses. O Tatu nós compramos ainda bebê, é pastor alemão capa preta. Ambos gostam de passear de camionete, meu marido Nilton abre a tampa da caçamba da camionete, eles pulam em cima e vão. Quando estão soltos, ninguém chega perto, eles são ciumentos. Até com os funcionários".
Milene Capana - Tabatinga (SP)
"Tudo começou com a perda da minha dog alemã e minha amiga acabou me trazendo um presente de Bragança Paulista. Quando chegou aqui, ela me ligou e disse que se tratava de um filhote que iria amenizar a dor da perda da Ketlin, a minha outra cachorra. Com o passar do tempo fui me apegando e ele, o Kauan, é o meu xodó.
Um tempo depois chegou a minha bebê, que veio de um abandono. Seus antigos donos se mudaram e deixaram a sua mãe, prenhe, sozinha na casa. Os filhotes nasceram sozinhos e apenas ela vingou. A levei duas vezes para antiga casa, mas ela voltava para ficar comigo. Atualmente, ela e a mãe vivem comigo."
Karol Terra Boa - Rosário do Ivaí (PR)
"Ela é do meu irmão mas amo muito, como se fosse minha também. A história dela é meio dramática. O nome dela é Madona, foi adotada filhote ainda, um encanto de tão fofa. Quando ela tinha uns 4 meses ela sumiu, ficamos desesperados. Postei foto nas redes sociais e ela apareceu, bela e fofa. A mais ou menos um mês, ela estava numa pega de gado com meu irmão e o cavalo acabou atropelando ela e quebrou a patinha traseira. Levamos no veterinário, fizeram cirurgia e colocaram placas. Ela está zerada agora, nem parece que quebrou. De tão terrível que é, pula e saracuteia o dia inteiro".
Isabella Macowski - Rio Branco (AC)
"É o Lucky. Ele foi encontrado jogado na rua com mais dois filhotinhos. Ainda não tinha nem nascido os dentinhos dele, e já tinha sido abandonado.
Todos achavam que ele ia ser porte pequeno, de tão minúsculo e fininho que era, e consegui convencer minha mãe a ficarmos com ele, sob esse argumento.
Nos primeiros dias, como era muito pequeno e chorava, deixei dormindo na cama comigo. O tempo passou e agora ele é do tamanho de um bezerro, praticamente! (E continua dormindo na cama comigo). O amor que temos por ele com certeza foi o fermento.
E ele retribui sendo a minha sombra (aonde eu vou, ele vai ao lado), e nos defendendo de qualquer possível perigo (ninguém pode chegar perto de mim quando estou na minha cama, por exemplo, senão é mordida na certa).
E não bastasse isso, ele tem personalidade própria e aprende coisas apenas observando, como por exemplo, aprendeu a abrir as portas da casa mexendo no trinco com a pata. Pra provar que vira-latas também são inteligentes e merecem uma chance como todos os outros.
Por isso, hoje ele tem até uma página no Instagram, onde são postadas fotos dele com legendas divertidas, com objetivo de incentivar a prática da adoção e termos outros sortudos como ele pelo mundo. O perfil é @luckygeracao".
Alexandre Mariano - Cerro Azul -(PR)
"O nome dele é Billy. Logo que minha esposa teve nosso filho Enzo (foto), nós compramos o Billy (boiadeiro australiano) para ser companheiro dele e nos ajudar na lida com o gado. Ficamos alguns dias longe e quando voltamos para o sítio, a felicidade do Enzo em encontrar o Billy foi tão grande que ele quase falou".
Thiara Aureliano Firmo - Mogi Guaçu (SP)
"Em 2014 fui para Machado (MG) comemorar meu aniversario em uma chácara, e ele apareceu magrinho e me adotou, ficamos lá 3 dias e desde que cheguei, ele não desgrudava de mim, decidimos adotá-lo. Comecei a chamá-lo de Marley, pouco antes de partir, chegou um casal dizendo que cuidavam dele, que alguém havia abandonado ele lá, e perguntaram se eu ia mesmo adotar porque ele tinha um saco de ração e um pote para me dar, e nisso chamei o Marley, ai eles assustados perguntaram: "como você o chamou?", eu disse: "Marley", e eles começaram a rir dizendo que esse era o nome que eles também o chamavam, e aí o trouxemos e faz 3 anos que ele está comigo. Na época ele devia ter uns 7 meses, hoje está com quase 4 anos e leva vida de príncipe, viaja comigo, ás vezes sai para o trabalho comigo (sou vendedora externa de medicamentos veterinários). Ele curte a vida adoidado, dorme dentro de casa, sobe nas camas, enfim, leva a vida que todo animal deveria levar".
Ygor de Souza Gonçalves - Campos dos Goytacazes (RJ)
"Essa cadela se chama Luna, ela é da raça border collie, indicada para pastoreio de bovinos e ovinos. Ela é uma cachorra linda e inteligente (acabo aprendendo muitas coisas com ela). O problema é que essa raça não é indicada para apartamento, o jeito é levar para o campus da universidade todos os dias para gastar essa energia acumulada. O carisma dela é tanto que fui obrigado a criar um Instragram para ela. É @Lunaborder_collie".
Cíntia Martins Ribeiro - Jatai (GO)
"Esse é o meu amigão Bob,um cachorrinho da raça Cofap, que era muito carinhoso e amigável quando dava bronca nele ou se ganhasse carinho de alguém ele mostrava os dentes, passava a impressão de estar sorrindo.Sem contar que era um excelente caçador de ratos era um catdog. Há mais de anos ele nos agraciou com sua infinita amizade ,porém no ultimo dia 07 de abril devido a uma grave doença(a do carrapato), o levamos ao veterinário ,mas já era tarde,perdi meu amiguinho.Mas as boas lembranças vão ficar pra sempre."
Carlos Renato - Buritis (RO)
Cadela Xaroa : "Quando ela tinha apenas quatro meses, tentou morder o pé do cavalo que deu um coice nela. Ela teve uma pata deslocada e ficou 35 dias sem pisar no chão,mas continua tentando morder os bezerros para eles andarem. Ela ainda está no começo do aprendizado na lida com o gado".
Tâmella Dábilla - Barra do Garças (MT)
"Esta é minha princesa Lâmparina, border collie de 10 meses. Ela veio para ficar na minha casa por uma semana a pedido de um amigo, que havia acabo de comprá-la, mas essa semana acabou se tornando meses pelo fato de ele viajar muito e não ter tempo para cuidar dela. Aqui ela ganhou 4 irmãos: um pitbull, dois buldogues Ingleses e uma gatinha, que acabou se tornando uma filha e mais um membro da família".
Cristiano Campos Ramos - Sinop (MT)
"Essa é a Lessi. Ela me ajuda na fazenda onde trabalho e já foi responsável por salvar a vida de um companheiro de serviço. Ele caminhava em um pasto quando avistou uma cobra, mas a Lessi entrou na frente dele e acabou levando a picada. Felizmente ela foi salva pelo veterinário".
Junara Veloso de Linhares - Gramado dos Loureiros (RS)
"Essa cachorra é maravilhosa. Encontrei sua mãe, já falecida, abandonada bem bebezinha no beira de uma estrada. Me impressionei com aquela linda cachorrinha e levei para casa. Ela cresceu mas teve poucas crias e, das crias, somente dois cachorros com os olhos lindos iguais os dela. A minha Dominique sendo uma.
Essa cachorra já me deu muitas surpresas, mas é vitoriosa. Ela sumiu sozinha no mato. Publiquei o sumiço dela no Facebook, procurei ela em tudo que é lugar, já estava oferecendo recompensa e, depois de três dias, uma pessoa reconheceu a foto da minha cachorra na internet e me avisou que estava lá. Foi a maior alegria, ela chegava a choramingar no meu colo de tanto contente.
Ficou duas vezes sem comer alguns dias. Da segunda vez, com uma peste de sangue de carrapato amarelo, ela acabou perdendo cria por causa dos antibióticos mas graças a Deus que se salvou. Desde então, a luta é para ela pegar cria, mas ela nunca mais conseguiu. Perdeu duas crias e desde então não entrou mais no cio.
É uma cachorra muito sapeca, brincalhona e querida. Amo minha Dominique. Ela é muito especial, a minha menininha de quatro patas".
Greice Momo Daneluz - Mariópolis (PR)
"Esse carinha da foto é o meu fiel companheiro, Berilo. Ele tem quase 8 aninhos, da raça boiadeiro australiano - blue heeler. Foi adotado por nossa família aos 8 meses de idade, pois sofria maus tratos. Hoje ele vive em uma fazenda no interior do Paraná. Muito dócil, brincalhão, adora água e retribui com lambidas e pulos todo o amor que ele ganha!".
Sabrina Kunrath e Lucas Guerreiro Camassola - Capinzal (SC)
"Nossa moça Akira tem 1 ano e 2 meses, adotamos ela quando tinha 45 dias,Trouxemos ela pequeninha do interior, no porta capacete da biz. Somos uma família mais feliz, pois ela alegra nossos dias com seus carinhos e com suas bagunças e artes."