9 verdades literárias e 1 mentira
9 verdades literárias e 1 mentira
Há mais fatos malucos na história da literatura do que sonha nossa vã filosofia
Há mais fatos malucos na história da literatura do que sonha nossa vã filosofia
Há um concurso anual de sósias de Ernest Hemingway nos EUA.
Alexandre Dumas, francês autor de "O Conde de Monte Cristo", era negro e neto de uma escrava
Júlio Verne não se conformou com o final do único romance de Edgar Allan Poe, e escreveu um livro inteiro de continuação.
Camões estava em um naufrágio com sua amada e o manuscrito de "Os Lusíadas" - e preferiu salvar o poema épico.
O alemão Thomas Mann, autor de "A Montanha Mágica", era filho de uma brasileira
Machado de Assis afirmou, no prólogo de sua última coletânea de poemas, que “o tempo cegara” o juízo de um amigo (ou seja, que ele era velho e senil). Na hora de imprimir, saiu “cagara”, e ele e o editor corrigiram o erro à mão, livro por livro.
A obra de Franz Kafka quase foi queimada após sua morte — e ele que pediu.
Vladimir Nabokov, autor de Lolita, amava borboletas, e chegou a trabalhar no dep. de zoologia de Harvard.
Clarice Lispector deu 13 títulos a "A Hora da Estrela", cada um reflete um estado de espírito do narrador.
Homero, autor da Ilíada e a Odisséia, era um bardo cego e analfabeto.