Rua Alexandre Herculano

Rua Alexandre Herculano

Nuno Cardoso
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em 21 de fev. de 2018
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Sushíssimo | nº 11

A esplanada mais florida da Rua Alexandre Herculano é a do restaurante de sushi que ali abriu em 2012. Por detrás das canoas que vão chegando às mesas de madeira com igualmente coloridos rolos de peixe e arroz está Diego Santos. Nasceu no Brasil, mas há muito que se mudou para este lado do Atlântico. Há sushi todos os dias da semana, o dia inteiro, e para todos os gostos: tradicional, de fusão, em combinados, à peça, e ainda outros pratos japoneses. Preço médio: 23 euros.

2

Scooters na Linha | nº 11, Loja 9

Se as biCas (serviço de bicicletas de Cascais) já estiverem reservadas e apetecer estender o passeio até ao Guincho, é passar pela Scooters na Linha. A loja tem sempre uma bicicleta ou uma motorizada à entrada do espaço comercial onde está instalada e ambos os veículos podem ser alugados. Para conduzir uma das scooters é preciso ter carta de condução, mas também experiência. Por 20 euros anda-se quatro horas de mota e por 10 tem-se bicicleta o dia inteiro. «São bastante leves e sofisticadas», diz o dono, Vítor Crespo.

3

Ruído – Audiovisuais | nº 71

É a única loja de música no centro da vila e tem já 30 anos de existência. A última gerência chegou há 10 anos e manteve a aposta na diversidade musical. Na Ruído encontram-se cerca de trezentas guitarras para venda, entre acústicas, elétricas e portuguesas, mas também mesas de mistura, colunas, baterias e outros acessórios para instrumentos musicais. Encerra ao domingo.

4

Moules & Gin | Rua Nova da Alfarrobeira, 14

Há mexilhões que vão bem com cerveja, outros com sangria, mas estes combinam com gin. O espaço está instalado numa das perpendiculares da Alexandre Herculano desde 2013 e segue o tema dos outros Moules & Co., harmonizando a bebida com a especialidade belga. As combinações são muitas, já que a par dos vinte gins diferentes há também doze tipos de moules para experimentar. Entre eles, os de caril, pesto, chilli, thai, francês e o clássico meuniére, o mais pedido. Às segundas abre só para jantares. Preço médio: 25 euros

5

Dom Diniz | nº 77

O Dom Diniz da casa é Gonçalo, Diniz de apelido, e o proprietário do espaço de petiscos aberto há seis anos na vila. No interior abundam queijos, enchidos e, claro, muito vinho nas prateleiras. Além das tábuas, os visitantes podem alternar entre alheiras, morcelas, chouriço assado até chegarem ao único prato principal da casa: as bochechas de porco. Abre ao almoço e ao jantar. Preço médio: 12 euros

6

Hamburgueria do Bairro | nº 72

Pão rústico, 160 gramas de carne de vaca e batatas com ervas aromáticas ao lado de um molho guloso são a receita de sucesso das quase dez Hamburguerias do Bairro que já existem espalhadas pela capital (e uma no Funchal). Em Cascais, a casa não foge à norma e tem também as doze opções e ainda a alternativa de tofu para vegetarianos. Não encerra. Preço médio: 15 euros

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Rua Bar | nº 82

Gonçalo Diniz tem, em simultâneo, vista para os dois espaços de que é proprietário e que estão frente a frente na mesma rua. Se no Dom Diniz quem domina é o petisco, no bar Rua vão entrar novidades mais leves a partir de março. Quem o garante é Sara Maraval, sócia de Gonçalo neste novo projeto, que vai complementar a noite do bar com um espaço saudável ao almoço. Terá comida vegetariana, bowls e um bar de sumos naturais. Encerra de domingo a terça.

8

La Contessa | nº 95

Não há fogões, set de frigideiras nem de panelas neste pequeno restaurante. Porque (quase) tudo se resume aos crus: tártaros, carpacci e ceviches. La Contessa, a carpacceria que Alessandra Miranda abriu há quatro anos em Cascais, deve o seu nome à condessa Amalia Mocenigo. Diz a história que a italiana terá iniciado uma dieta de carne crua (que viria a originar o carpaccio) nos anos 1950, por recomendação de um médico. Alessandra abre, no entanto, algumas exceções no seu espaço. Como as piadine italianas e o preguinho da casa. Preço médio: 25 euros. Não encerra.

9

Waka Cevicheria | nº 96

A sala é serena, os pratos têm apresentação cuidada e a comida é um híbrido de duas cozinhas, a japonesa e a peruana. Terá nascido quando os primeiros emigrantes japoneses chegaram até ao país sul-americano, passando a incluir na sua alimentação ingredientes locais – originando a cozinha nikkei. Uramaki com quinoa e gamba, ceviches, causitas e pisco sour fazem uma refeição no Waka, que abriu em 2017 e se assume como «o primeiro restaurante nikkei de Lisboa/Cascais». Preço médio: 25 euros. Não encerra.

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Souk | nº 114 A

Os mercados tradicionais do Norte de África e as muitas viagens de Daniela levaram-na a deixar de lado o mundo da economia e a dedicar-se ao potencial das especiarias, dos cheiros e dos sabores. Por isso, no seu souk há frascos com chutneys e picles caseiros, chás, especiarias, chocolates (preto e flor de sal, branco com pistácio, laranja), grande variedade de vinhos, queijos e enchidos de veado e morcela de arroz. Também se fazem refeições por ali e a cada dia da semana corresponde uma temática gastronómica: influência maia, tradicional, italiana ou com especiarias. Preço médio (refeição): 15 euros. Encerra à segunda.

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Created by Tal Garner
On Nov 18, 2021