Qual exposição temporária de 2016 você seria?

O Museu Afro Brasil realiza, ao longo de cada ano, diversas exposições temporárias que movimentam sua programação cultural celebrando a História, a Memória e a Arte.
Se você fosse uma das exposições temporárias que aconteceram em 2016, qual você seria?

Museu Afro Brasil
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em 29 de nov. de 2016

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Qual sua bebida preferida?

No seu imã de geladeira, estaria escrito:

Louça Fina

Louça Fina

Você é "Louça Fina", gosta de criar novas soluções para elementos já existentes. É moderno e criativo.

A exposição contou com 80 trabalhos inéditos - pinturas e colagens - compondo uma série na qual o artista plástico se apropria de ícones da pintura nacional e internacional, recriando e fazendo alusões à História das artes plásticas brasileira e mundial. Ao utilizar suportes diferentes da pintura tradicional, o artista buscou tanto questionar o suporte da obra como também, a partir da apropriação de objetos de terceiros, estabelecer um diálogo com o espectador sobre questões variadas, desde o consumismo até o valor da obra de arte como memória e parte da história. Simples pratos de papelão, de fácil acesso a qualquer um, se transformaram em sofisticadas e divertidas obras de arte.

Cúmulo

Cúmulo

Você é "Cúmulo", um espelho de toda a experiência vivida que espelha em suas realizações e no seu dia a dia.

Cúmulo é o excesso de coisas que se sobrepõem umas às outras; muitos objetos que se encontram amontoados, acúmulo e situação de incidência máxima. A exposição apresentou 20 esculturas inéditas do artista plástico Caíto, inspiradas na palavra que deu o título à mostra.

Giracorpogira II

Giracorpogira II

Você é "Giracorpogira II", o movimento te fascina, as luzes te encantam. Você não gosta de ficar parado e gosta de apreciar coisas bonitas.

As imagens obtidas pelo artista visual carioca, Jaques Faing, sugerem inúmeras camadas de significados, fruto de seu trabalho tanto como poeta quanto como performer. Elas conduzem o espectador a prolongar seu olhar sobre o movimento dos corpos nelas insinuados, possibilitando uma nova experiência estética.
Em suas obras, Faing busca apreender o invisível, explorando seu próprio movimento, circulando ousadamente dentro das passarelas, o movimento da câmera fotográfica e o das figuras para ousar captar algo mais do que uma imagem. O resultado são cores pulverizadas pela harmonia entre a baixa velocidade da câmera, a alta velocidade da dinâmica das personagens e o deslocamento contínuo do olhar do artista. São baianas desmaterializadas girando delicadamente acima do chão, como abstrações que revelam sutilezas cromática, cinética e poética.
Estes corpos flutuam com suavidade e leveza para além da realidade do carnaval, transportando o espectador para um campo sensível, silencioso e transcendente.

Devoção

Devoção

Você é "Devoção", um ser com a alma serena que vive sua espiritualidade, seu interior, em equilíbrio com as coisas práticas, as tarefas do dia a dia.

Rodrigo Koraicho apresentou ao público 40 imagens realizadas entre outubro e novembro de 2013 nas cidades de Katmandu, no Nepal e Varanasi, na Índia. Integra ainda a exposição uma série de registros do cotidiano de trabalho do fotógrafo e de seu assistente durante a viagem.
As 40 fotografias que Koraicho apresentou no Museu Afro Brasil transportaram o público a um mundo onde homens e mulheres comungam com a ideia de que a santidade, entendida como busca pelo Divino, pelo transcendental, é possível de ser alcançada através do labor devoto. O que emerge dessas imagens é a força espiritual e a excepcional sabedoria estampada em mãos, olhos, pele vincada, enfim, no corpo dessa gente que vem definindo e pavimentando através de tempos imemoriais os caminhos da Devoção.

Evocações

Evocações

Você é "Evocações", gosta de diversas linguagens, gosta do inusitado. Novidades te fascinam. O simples te encanta.

Foram 12 artistas, com múltiplas linguagens criativas e talentos individuais que deram vida a uma exposição única e sensível.
Emanoel Araujo, fundador, diretor e curador do Museu Afro Brasil afirmou: “É certo que elas não pertencem a nenhum contexto que as possa estabelecer em paradigmas, ou em correntes definidas e históricas no cenário artístico de São Paulo. Aí reside a ideia primordial dessa mostra. Artistas tão díspares que parecem o que de fato são, doze mostras individuais de artistas a procura de suas maneiras livres de perpetuar o gesto. Portanto, não olhem esses espaços, com essas obras, querendo unir pensamentos, mas pensem neles como numa evocação de quem respira liberdade em múltiplas formas de expressar um pensamento, estampado nas paredes dessa grande galeria. Assim, o ser contemporâneo dá lugar a todas as linguagens desse mundo sem achaques e, sobretudo, sem soberba.”

A luz do mundo

A luz do mundo

Você é "A luz do mundo onde há fronteiras". Uma pessoa serena que busca a sua essência na sua história e respeita o valor que cada um possui.

A mostra com flores carbonizadas foi um trabalho especialmente desenvolvido pelo artista Nobuo Mitsunashi para o Museu utilizando centenária técnica japonesa para simbolizar o descanso dos espíritos.
A prática do Hanazumi envolve um antigo costume, de aproximadamente 500 anos, quando frutos, flores e arbustos eram utilizados como ornamentos nas cerimônias do chá e entre samurais generais, traduzindo elegância e nobreza. Dependendo do clã, existiam pessoas especialmente incumbidas de produzir Hanazumis, sendo várias as técnicas secretas e peculiares. Neste cuidadoso processo contra o efêmero, o negrume das peças eterniza a perenidade das formas.
Para o artista, o diálogo com o local e sua arquitetura, bem como com as histórias que o Museu Afro Brasil comporta é fundamental.

Entreolhares

Entreolhares

Você é "Entreolhares", um representante do povo, amante da cultura brasileira e orgulhoso de suas raízes.

A mostra abraçou um grande período de produção artística popular, desde a década de 40 até a contemporaneidade.
A arte popular brasileira é um dos destaques do acervo do Museu Afro Brasil em um dos núcleos mais apreciados pelos visitantes, onde eles encontram sua história, suas raízes, e lembranças do dia a dia.
Os curadores comentaram à época que a mostra ficou em exibição que: “Esta mostra é composta por cerca de 200 obras, pertencentes a instituições públicas e coleções privadas, abarca um longo período da produção artística popular. A partir da década de 40 até a contemporaneidade, o recorte curatorial reúne um conjunto abrangente e diversificado da expressão autoral de criatividade popular, desde as carrancas do mestre Guarany, das cerâmicas do mestre Vitalino, até os grandes mestres atuais, ativos nas diversas regiões do Brasil. Diversos estados estarão aqui representados: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo, de onde vem esta rica coleção.

Espaço Livre

Espaço Livre

Você é "Espaço Livre", para você as possibilidades são infinitas e quer fazer de tudo um pouco, sempre um pouco mais. Ama as formas, as cores e o novo.

O intenso fluxo de imagens que atravessa cidades como Londres, Nova Iorque, Tóquio, Paris e São Paulo, ocupando ruas e galerias de arte, criando personagens, estabelecendo-se em monumentais coloridos ou em irônicos tons de engajamento político-social foi tema de “Espaço Livre”. Com treze representantes deste circuito internacional, a exposição, assim como seus integrantes, escapou aos rótulos da chamada intervenção urbana, grafitti, pintura ou instalação, ao contrário, apresentou vivas questões elaboradas pela experiência destes artistas ao percorrer diferentes campos de expressão contemporânea.

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Created by Tal Garner
On Nov 18, 2021