Descubra o nível do seu vício em celular
Descubra o nível do seu vício em celular
A nomofobia é, cada vez mais, tema de discussão entre psicólogos. A nomeclatura representa o vício em celular, que está se expandindo em todas as faixas etárias de forma acelerada. Saiba se o celular é apenas uma comodidade ou se ele já representa uma necessidade no seu dia a dia.
A nomofobia é, cada vez mais, tema de discussão entre psicólogos. A nomeclatura representa o vício em celular, que está se expandindo em todas as faixas etárias de forma acelerada. Saiba se o celular é apenas uma comodidade ou se ele já representa uma necessidade no seu dia a dia.

Quando se dá o seu primeiro contato no dia com o celular?
Qual sua escolha para bater papo com os amigos?
Como reage quando a sua bateria acaba no meio do dia?
Conversar pelo Whatsapp, acessar as redes sociais ou jogar pelo celular. O que lhe parece?
Quantas vezes você utiliza o celular por dia?
Quando está focado em uma atividade, você costuma mexer no celular?
Seu uso é equilibrado
Seu uso é equilibrado
Continue assim! Para você, o celular é uma ferramenta funcional utilizada para a comodidade do dia a dia. Esse é um hábito saudável, conforme Cristiano de Abreu, coordenador do Grupo de Dependências Tecnológicas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Comunicar-se pelo aparelho é uma maneira de ganhar tempo e resolver situações de forma prática.
Fique atento aos seus hábitos
Fique atento aos seus hábitos
O celular ainda não é um vício presente no seu dia a dia, mas você já considera o aparelho indispensável na rotina diária. Procure não perder o foco nas suas atividades ao ficar checando o telefone a todo momento. Utilize o aparelho como um utilitário e não como uma necessidade, indica Cristiano de Abreu, coordenador do Grupo de Dependências Tecnológicas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Desconecte-se!
Desconecte-se!
Você já não consegue imaginar a sua vida sem as notificações constantes no celular. Seu uso excessivo colabora para a perda de foco, redução da percepção nos relacionamentos e até para problemas em atingir o sono profundo, explica Cristiano de Abreu, coordenador do Grupo de Dependências Tecnológicas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Fica a dica: desligue o celular e aproveite momentos na companhia da família e dos amigos, longe do espaço virtual.