Abertura do mercado – 10 de abril

Soja: mais portos chegam a R$ 87 a saca e Centro-Oeste registra R$ 74

Canal Rural
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em 9 de abr. de 2018
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Soja na Bolsa de Chicago (CBOT) – US$ por bushel

Soja no mercado físico – R$/saca de 60 kg

Fonte: Safras & Mercado

Milho

O mercado brasileiro de milho manteve os preços firmes. Segundo Paulo Molinari, analista da consultoria Safras & Mercado, os preços não cedem mesmo com algumas colheitas regionais. A alta do dólar e da Bolsa de Chicago garantiram a sustentação da cotação do milho nos portos.

Em São Paulo, o mercado do cereal segue com poucos negócios. O comportamento retraído dos produtores locais permanece e dá sustentação aos preços.

Os agricultores brasileiros estão atentos às negociações com soja, cujos preços voltam a níveis recordes devido aos elevados prêmios no porto pago pelas tradings e também pela taxa de câmbio acima de R$ 3,40.

Chicago

Fecharam em alta nesta segunda-feira as cotações do mercado futuro para o milho na Bolsa de Mercadorias de Chicago. O mercado buscou suporte na boa demanda para o cereal norte-americano, no aguardo também do relatório de oferta e demanda de abril do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, que será divulgado nesta terça, dia 10.

A expectativa é de que os estoques globais na temporada 2017/2018 sejam indicados em 197 milhões de toneladas, abaixo das 192,2 milhões de toneladas indicadas em março.

Analistas e traders estimam que a safra 2017/2018 do Brasil seja apontada em 92,2 milhões de toneladas, aquém das 94,5 milhões de toneladas previstas em março. Por conta da estiagem, o USDA estima que a safra 2017/2018 da Argentina possa alcançar 33,5 milhões de toneladas, abaixo das 36 milhões de toneladas apontadas no relatório do mês passado.

Milho na Bolsa de Chicago (CBOT) – US$ por bushel

Milho no mercado físico – R$/saca de 60 kg

Fonte: Safras & Mercado

Café

O mercado brasileiro de café teve um dia um pouco mais movimentada e com preços mais altos, especialmente para o arábica. A alta na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Ice Futures US) e a subida do dólar puxaram as cotações para cima no país.

O mercado teve mais compradores, que subiram suas bases. Mas os vendedores seguiram reticentes, esperando para ver se a alta na bolsa se repete nesta terça-feira. Assim, o dia foi de negociações ainda pontuais.

Nova York

A Bolsa de Nova York para o café arábica encerrou as operações para o arábica nesta segunda-feira com preços mais altos. O “humor” dos mercado futuros das commodities foi melhor neste começo de semana, o petróleo avançou bem e o arábica achou espaço para uma recuperação.

Londres

A valorização do arábica em Nova York puxou o robusta também para cima na Bolsa Internacional de Finanças e Futuros de Londres, que encerrou as operações nesta segunda com preços mais altos.

Café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) – em cents por libra-peso

Café robusta na Bolsa Internacional de Finanças e Futuros de Londres (Liffe) – em US$ por tonelada

Café no mercado físico – R$ por saca de 60 kg

Fonte: Safras & Mercado

Boi

Mesmo com o início do mês, época em que sazonalmente há uma melhora no consumo, a demanda por carne bovina não tem acompanhado o ritmo da oferta. Mesmo que a disponibilidade de animais terminados não venha sendo abundante, tem sido suficiente para atender ao mercado e até mesmo permitir às indústrias ofertar preços menores.

Segundo a Scot Consultoria, o cenário de oferta maior que a demanda faz com que as empresas tenham cautela na hora de alongar as escalas de abate. Entretanto, apesar da dificuldade das indústrias em girar o estoque, as pastagens estão em boas condições e possibilitam aos pecuaristas reterem os animais no pasto, aguardando preços melhores.

Com isso, o mercado do boi gordo seguiu travado e com poucas alterações na segunda-feira. Das 32 praças pesquisadas pela Scot, houve desvalorização em duas.

A Radar Investimentos afirma que em São Paulo os frigoríficos iniciaram a semana com as escalas de abate relativamente curtas. Isso pode fazer com que surjam tentativas de compra acima das referências no curtíssimo prazo.

Boi gordo no mercado físico – R$ por arroba à vista

Fonte: Scot Consultoria e Radar Investimentos

Dólar e Ibovespa

O dólar comercial fechou a negociação com alta de 1,57%, cotado a R$ 3,419 para compra e a R$ 3,421 para venda. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,364 e a máxima de R$ 3,424.

O Ibovespa encerrou o dia em queda de 1,78%, aos 83307,23 pontos. O volume negociado foi de R$ 9,292 bilhões.

Previsão do tempo

Sul

A região segue com tempo estável nesta terça-feira. O sol predomina entre pouca nebulosidade, e a chance para chuvas isoladas se restringe ao litoral norte de Santa Catarina e ao extremo leste do Paraná.

Apesar de o dia começar com mínimas mais baixas, no decorrer da tarde as temperaturas voltam a subir nos três estados da região, com destaque para o noroeste gaúcho, onde as máximas ficam bastante elevadas.

Sudeste

As instabilidades diminuem em boa parte da região. Há previsão apenas para chuvas isoladas no leste paulista, Rio de Janeiro, Espírito Santo e boa parte de Minas Gerais.

Nas demais áreas, o sol predomina. Em São Paulo, a combinação de tempo seco com o calor elevado do centro ao oeste do estado favorece a diminuição da umidade durante a tarde. No entanto, a umidade não cai a ponto de ficar abaixo do ideal.

Centro-Oeste

A chuva retorna com mais força para áreas do noroeste de Mato Grosso do Sul, em forma de pancadas, no fim da tarde. Além disso, áreas de instabilidade continuam provocando temporais no norte do Centro-Oeste. As áreas da divisa de Mato Grosso com Amazonas e Pará é onde o volume de chuva será maior.

Já as áreas de divisa de Mato Grosso do Sul com Paraná e São Paulo ficam com tempo mais seco. A temperatura segue alta na região.

Nordeste

As instabilidades não dão trégua no Maranhão, Piauí e Ceará. Em adição, ventos úmidos que sopram do mar contra a costa do Rio Grande do Norte até Alagoas mantêm a condição para pancadas de chuva no fim da tarde entre esses estados.

Além disso, instabilidades que se formam no alto da atmosfera voltam a favorecer muita nebulosidade e chuvas no litoral baiano, especialmente na porção sul. O calor segue predominando.

Norte

A chuva ganha força novamente sobre o Pará e o Amapá. Nas demais áreas do Norte, também chove, porém de forma mais isolada. Por causa das instabilidades desde as primeiras horas do dia, a temperatura não sobe tanto no Pará.

Nas demais áreas da região, o calor e o tempo abafado continuam intensos.

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Created by Tal Garner
On Nov 18, 2021